10.1.13

Sempre digo que quando sofro, é quando escrevo melhor. Dessa vez foi diferente. Acho que minha alma escritora ficou de luto. O que tínhamos eram nossos escritos. E minha parte mais verborrágica resolveu se calar, talvez para se refazer. Ou talvez só em protesto. Tempo impiedoso. Quando pensei em mês, já passou quase ano. E não, não fica mais fácil, mais simples, menos doloroso. A impressão que ficou na minha pele foi intensa demais pra se apagar tão fácil. E tudo o que escrevo parece clichê, lugar comum. Acho que porque os términos são sempre iguais. Quem vai me ensinar tudo o que não aprendi ainda? Quem vai musicar minhas poesias pobres? Quem vai ser meu parceiro de vídeo game? Quem vai tocar violão pra eu cantar desafinada? Tanto de inacabado ficou pelo chão... Tem como retomar tudo isso um dia? Era temporário... ainda é?

8.10.12

Comemoração de 6 meses

Finalmente, depois de 6 meses, consegui abrir aquela Absolut que eu tinha esperança que nós fossemos tomar juntos. E não, não tomei contigo. E já tem menos da metade.

19.5.12

Dor, dor, dor, dor... Parece que tudo era mentira... que era tudo inventado... Pra me fazer cair numa rede... Parece que eu que atrapalhava... que sem mim tá tudo certo... É isso?!

14.5.12

E é cada vez mais difícil... Achei que com o tempo eu fosse acostumar com a ausência. Mas não. Sinto casa vez mais falta. E as vezes eu sinto que está perto de você voltar, sinto como se fosse a sua presença. Gelo a cada toque do meu celular. Só que vejo coisas que quase me fazem vomitar de dor... E observo a sensação de "você de volta pra mim" escorrendo pelos meus dedos. Dói, dói, dói... como quase ninguém me fez doer na vida.

9.5.12

E se tu nunca mais voltar? Como eu vou ficar? Triste, triste...

1.5.12

Eu posso conhecer mil outros caras... nenhum vai chegar perto do encaixe que a gente tem. E essa espera... o que me mata é não saber mais se é temporária ou permanente...

20.4.12

Cruel... cruel demais, sabia? Doeu demais...